Jared deu um chute forte por baixo do assento. Jared e Simon se desviaram dela. Ainda falta uma semana intei- ra. O cascalho rangeu sob os pneus do carro quando entraram no estacionamento. Grace enquanto abria a porta do carro e procurava pela bolsa.
Jared olhou para baixo e levantou os ombros. Jared sentiu vontade de perguntar o que ela queria dizer, mas algo o fez hesitar. Ao ouvir o nome de Lucinda, o homem fez uma ca- ra de desprezo.
Em poucos minutos, apareceu uma enfermeira com uma camisa cor-de-rosa estampada de bolinhas brancas. Ela os conduziu ao longo de um labirinto de corredores brancos, o ar parado cheirava levemente a iodo.
Espiando pela fresta, ele viu um homem descabela- do apertar o rosto contra a janela. O quarto era pequeno com a mesma cor quase bran- ca do corredor. As costas eram corcundas e tortas para um lado. Mas os olhos, quando se fixaram em Jared, eram brilhantes e alertas. Preciso tomar ar puro. Sou a Helen.
Meu Deus! Jared, Simon e Mallory trocaram olhares. A enfermeira bufou. Isso era melhor do que ele esperava.
A tia sorriu, mas era um sorriso triste. O mesmo, eu espero. Jared apanhou a bolsa e olhou dentro dela. O coitadinho fica sozinho naquela casa velha. Sim, ele era — disse ela suspirando. Ilustrava comer- cial de refrigerante e meias femininas de seda. Fazia bo- necas de papel para a Melvina e eu. Fico pensando o que aconteceu com elas. Jared deu de ombros. Elas tremiam.
Jared ficou surpreso. Ele nunca tinha parado para pensar em como seria o tio Artur. A raiva dele diminuiu. Um ano depois, voltei para a casa. Pensaram que eu estava com o livro do meu pai. Elas me beliscavam, pinicavam e insis- tiam para que eu lhes entregasse o livro. Papai o havia levado. Tinha o mesmo gosto que eu achava que flores teriam. Depois disso, a comida dos hu- manos, a comida normal, ficou com gosto de cinza e a- reia. Eu podia ter mor- rido de fome. Elas me alimentaram e me salvaram.
Venham, minhas queridas, venham conhecer minha sobrinha e meus sobrinhos. Um zumbido veio do lado de fora da janela aberta e uma nuvem que parecia uma poeira iluminada pelo sol repentinamente se transformou em criaturas do tamanho de nozes, que batiam asas fulgurantes. Elas cercaram a velha senhora, brincando com seus cabelos brancos e pousando na cabeceira da cama. Pri- meiro ela reparou nos hematomas e minha falta de apeti- te. Depois aconteceu uma coisa.
As cicatrizes na pele eram fundas. Eles me prenderam enquanto um gigante me interrogava. Antes daquela noite, minhas costas eram retas. Ela pensou que eu estivesse me cortando. A fruta tinha o aroma de grama fresca, mel, estava embrulhada num papel fininho, mas Jared conseguia ver sua polpa vermelha. Simon apanhou a fruta e a segurou com os dedos.
Ela a enfiou na boca e fechou os olhos. Depois olhou ao seu redor, desorientado. Jared olhou para as pequenas ninfas. Isso quer dizer Deixou que escorressem pelo vidro frio. Jared mexeu-se no assento. Seu corpo inteiro ficou tenso. Na hora em que ele ouviu isso, percebeu que tinha que ser verdade.
Mallory sentou-se ao seu lado. Esta foi a pior de todas. Simon sentou-se ao lado de Jared, nas escadas. A gente vai encontrar o livro. Ela disse que ele nunca partiria sem levar o livro. E assim que ele disse isso, ficou imaginando se era verdade. Vamos visitar o Byron.
Mallory bufou. Jared sorriu vagamente. Jared olhou para Mallory. Eles ainda tinham um longo caminho pela frente. Talvez Artur fosse um dos parentes dela. Ele estava sentado no seu lado do quarto. Poderia realmente ter gnomos na casa dele? Fadas no quintal? O livro tornava esses seres muito reais. Jared levantou os olhos e vacilou. Era verdade. Jared, na maioria das vezes, apenas se metia em problemas. Simon bocejou. Quero dizer com o que pode acontecer essa noite.
Na folha amarelada havia um desenho de um homenzinho, posando com um espanador feito de pena de peteca e um alfinete reto. Quero dizer, olhe para esse aqui. Simon concordou, olhando para os desenhos. Simon deu de ombros. Nada correndo ou se mexendo. Jared abriu a porta e arrastou-se escada abaixo. Estava escuro na cozinha e tudo parecia quieto.
Ele pensava no que sabia sobre diabretes do livro. Quando estavam sob a forma de gnomos eram gentis e belos, faziam todo tipo de trabalho por uma bela tigela de leite. Talvez se ele deixasse por ali, a criatura ficaria tentada a sair das paredes e deixaria pegadas na farinha.
A luz acendeu. Depois de pensar sobre aquilo por um instante, ele ficou feliz por ter sido interrompido. Ela estava brava. As paredes estavam pintadas com achocolatado e suco de laranja.
Simon estava sentado na mesa da cozinha. Simon deu um gemido especialmente alto. Mallory abriu a porta do congelador. Cada um dos girinos de Simon estava congelado em um pequeno cubo na bandeja. Mallory agarrou Jared pelos ombros.
O ar tinha um cheiro de folhas de pinheiro e grama fresca cortada. Mas a luz do dia de maneira nenhuma parecia ser um consolo. Suspirando, ele largou os sacos e observou o estrago. Eram as coisas da casa do bicho! Viu o ovo de um pintarroxo, mas estava esmagado. Finos recortes de jornal estavam espalhados por toda parte, cada um com uma palavra esquisita diferente escrita. Poderia fazer uma casa nova para o diabrete? Isso o pararia? Arrastando o resto do lixo para a frente do campo, o menino olhou para a pilha de coisas do diabrete.
Todos estamos aborrecidos. Jared fez que sim, mas se sentia estranho. Cada um tinha um controle remoto e, de onde ele estava, podia ver as cores movendo-se no rosto deles enquanto a tela mudava. Jared tomou isso como uma resposta positiva. E lembrem-se do ninho. Achei esse livro depois que seu cabelo tinha sido amarrado. Me devolva, Mallory. Me devolva, por favor. Mallory esperou. Jared deu um suspiro profundo.
Acho que, talvez, ele nem quisesse estar aqui. Talvez esse lugar o deixe louco. Ela e Simon seguiram Jared no corredor e ele mostrou-a para eles.
Jared hesitou um pouco, mas acabou respondendo. Simon parou na frente do elevadorzinho. Pensou nos girinos congelados. Simon ajoelhou e entrou no elevadorzinho. Em poucos instantes, Mallory tinha-o erguido dentro da parede. Mallory concordou. O elevadorzinho voltou e Jared entrou nele, com a pequenina casa cravada no seu colo. Jared sorriu. Simon se aproximou. Simon deu uma risadinha. Quando terminaram, pareciam satisfeitos. Todos achavam que era um boa casa.
O menino apontou para uma aquarela de um homem e uma menininha na escrivaninha. Apenas me diga o que escrever. Dentro da biblioteca, pouca coisa tinha mudado. O homenzinho continuou. Todo mundo que encostou nele acabou em prantos. Joguem o livro fora, queimem na fogueira. Ele caiu na corrente brilhante da luz do sol na janela aberta e desapareceu. Jared concordou. Ele levava o livro para todo lugar que ia. A voz de Mallory soava estranha. Cada livrinho custa 42 reais.
Que resenha grande e gostosa de ler. Oi Nessa! Hehheh bela postagem, amei as imagens!! Estava com vontade de vir aqui verificar as postagens, agora que tive um tempinho eu vim hehheh.
Gosto muito do blog e embora ausente sempre tento dar uma atualizadinha!! Lhe desejo uma boa semana e em breve volto com mais tempo!
Indo aos poucos visitando os blogs. Muito obrigado!! Obrigado e igualmente. Oi Eduardo. Dica mais que anotada. Beijos Leituras da Paty. Oi Paty! Hahahaha Beijos! Hahaha legal! Gostei muito da sua resenha. Um pouco exaustiva, mas muito bem elaborada.
E gostei principalmente das imagens. Sempre quis ler isto, mtooooooo boa a resenha!!!! Oi Nathan! Obrigado cara! Hahaha Demorei 2 ou 3 dias pra ler todos. Oi Edu!! A box eu fiz. Alguns amigos que mexem em photoshop me ajudaram e tal. Oiii Eduardo. Tem para Ps2, Xbox e Computador.
Estou jogando agora, pq queria saber mais sobre as fadas. De nada. Eu vim aqui no blog e fiquei feliz por esse ''bucado'' de gente conhecer Spiderwick Kkk. Bom dia. Sou louco para ler esses livros, vi apenas o filme e me apaixonei. Onde encontro dele? Terminei de ler e simplesmente amei! Espero que gostem! Editora: Rocco.
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